15 outubro 2014

Sem titulo, e ao mesmo tempo milhares de títulos.
Sem vontade nenhuma de escrever, mas ao mesmo tempo falta-me espaço para escrever tudo o que tenho vontade.
Sem ânimo, e ao mesmo tempo algo grita dentro de mim querendo fazer tudo ao mesmo tempo.
Uma bagunça e ao mesmo tempo tudo está no seu devido lugar.
O fim, ou talvez ainda só o começo?
Difícil!
Amor ou ódio?
Talvez só uma forma de defesa, de segurança, quem sabe?!
Nem eu sei!
Dias que nem precisavam existir, ou talvez tenham algum motivo de existir que eu desconheço
Fácil julgar, difícil se negar-se a sí mesmo e viver no lugar do outro.
Fechar os olhos e por uns minutos estar ali, naquela situação, naqueles dias, com aquelas palavras, ver sua esperança que por algum motivo se desfaz.
E quando pensas que o poço já está bem fundo tudo desaba e a queda recomeça.
Não daria pra ser tudo feito de rosas?
Tudo perfumado?
Tudo perfeito?
Mas não, tem que fazer de nossas caminhadas mais difíceis e dolorosas, fazer a gente sentir-se um pó, sentir-se nada.
Logo eu? Imbatível!
Quem está sempre rindo, forte, alegre e feliz!
Cá estou caindo naquele poço com mais uma bomba nas mãos.
Difícil, doloroso, mas vamos manter as aparências, é melhor, faz mais bem aos outros, porque quando demonstramos nossas frustrações, tristezas os outros sentem-se ofendidos. Como se para eles deveríamos sempre ser formatados ao modo que lhes parece bem.
Dar as respostas que querem ouvir e agir da forma que eles esperam, e não como estamos nos sentindo.

Tudo muito confuso.
Quem sabe todas as respostas?
Quem sabe o final só vai ser feliz ou não?
Só Ele!

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